Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 38(2): 172-178, Apr.-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954589

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: To evaluate the combined treatment with cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy for peritoneal carcinomatosis arising from colorectal cancer, pseudomyxoma peritonei and mesothelioma. Methods: Data were obtained from 73 patients with peritoneal carcinomatosis arising from colorectal cancer (52.1%), pseudomyxoma peritonei (41.1%) or mesothelioma (6.8%) between 2002 and 2011. We reported the morbidity grade (II, III and IV), mortality and survival rates of the candidates after cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy. Results: 41 (56.2%) women participated, and the median age was 50 years. Thirty-nine patients (53.4%) underwent complete cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy. Patients who underwent a complete cytoreduction received intraperitoneal chemotherapy with mitomycin C, from which only 16/39 (41%) had hyperthermic intraperitoneal chemotherapy (41-42 °C). The overall morbidity rate was 23.3% and the grade III/IV complication rate was 12.3%. The overall mortality rate was 5.5%. The univariate analysis showed that cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy (p = .029), a blood transfusion (p = .002) and the operative time (p = .001) were significant for the occurrence of postoperative complications. Patients with peritoneal carcinomatosis from colorectal cancer who underwent complete cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy had overall survival rates of 81.3%, 12.5% and 12.5% at 1, 3 and 5 years, respectively. Patients with peritoneal carcinomatosis from pseudomyxoma peritonei who underwent complete cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy had overall survival rates of 84.2%, 77.7% and 77.7% at 1, 3 and 5 years, respectively. Conclusion: The combined treatment for peritoneal carcinomatosis may be performed safely with acceptable morbidity and mortality in a specialized unit setting. Although over half of patients underwent normothermic intraperitoneal chemotherapy, our results were comparable to results from others centers.


RESUMO Introdução: O objetivo foi avaliar o tratamento combinado da cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal em pacientes com carcinomatose peritoneal secundária ao câncer colorretal, pseudomixoma peritoneal e mesotelioma. Métodos: Foram obtidos dados de 73 pacientes com carcinomatose peritoneal secundária ao cirurgia citorredutora (52.1%), pseudomixoma peritoneal (41,1%) ou mesotelioma (6,8%). Foram avaliados o grau de morbidade, a taxa de mortalidade e as taxas de sobrevida após a cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal. Resultados: 41 (56,2%) pacientes do sexo feminino participaram, com média de idade de 50 anos. 39 pacientes (53,4%) foram submetidos a cirurgia citorredutora completa e quimioterapia intraperitoneal. Todos esses receberam Mitomicina C, sendo 16/39 (41%) quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (41-42°C). A morbidade global foi 23,3%, com taxa de mortalidade global de 5,5%. A análise univariada mostrou que câncer colorretal e quimioterapia intraperitoneal (p = .029), transfusão sanguínea (p = .002) e tempo operatório (p = .001) foram associados com complicações pós-operatórias. Pacientes com carcinomatose peritoneal secundária ao cirurgia citorredutora submetidos a cirurgia citorredutora completa e quimioterapia intraperitoneal tiveram sobrevida global de 81,3%; 12,5% e 12,5% em 1, 3 e 5 anos, respectivamente. Os pacientes com pseudomixoma peritoneal que foram submetidos a cirurgia citorredutora completa e quimioterapia intraperitoneal tiveram sobrevida global de 84,2%; 77,7% e 77.7% em 1, 3 e 5 anos, respectivamente. Conclusão: O tratamento combinado para carcinomatose peritoneal é seguro quando realizado em centros terciários com experiência no procedimento. Embora mais da metade dos pacientes tenham sido submetidos a quimioterapia intraperitoneal normotérmica após a cirurgia citorredutora completa, os resultados podem ser comparados a de outros centros que utilizam exclusivamente a quimioterapia hipertérmica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Peritoneal Neoplasms/surgery , Peritoneal Neoplasms/drug therapy , Cytoreduction Surgical Procedures , Peritoneal Neoplasms/therapy , Pseudomyxoma Peritonei/surgery , Colorectal Neoplasms , Drug Therapy/methods , Mesothelioma/surgery
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(2): 134-139, Apr.-June 2017. tab, graf, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-893965

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Colon cancer (CC) one of the most common oncological disease in World. Up to 30% patients in Russia have metastatic CC at first visiting to oncologist. The treatment results still controversial. Nowadays, minimally invasive laparoscopic precision technique allowed extending the indication for cytoreductive surgery even in patients with severe comorbidities. Materials and methods: 89 patients with colon cancer (T1-4a) and curable synchronous distant metastases include in study. All patients underwent cytoreductive surgery with primary tumor resection. In study group (44) we performed laparoscopic surgery, in main group (45) - open surgery procedure. The groups were similar by sex, age, tumor localization and histological structure, comorbidities. Results: R0 resection performed 27% patients. The average number of lymph node removal was similar 13 and 12 respectively. Average operation time was significantly longer in study group 210 vs 120 min. In study group blood loss was lower: 300 mL vs 1200 mL. Postoperative patient recovery shorter after laparoscopic surgery (p < 0.05): time to activation 2.2 vs 3.9 days; time to first peristalsis - 1.8 vs 4.5 days; first bowel movement - 3.4 vs 4.8 days; first food taken - 2.9 vs 3.9 days. Shorter time of analgesics intake - 2.3 vs 4.4 days, p < 0.05. Hospital stay shorter: 9.3 vs 13.4 days, p = 0.05. Time to start chemotherapy reduced since 27.5 to 14.7 days, p < 0.05. Postoperative complications lower in study group: 6.8 vs 17.8%, p = 0.05. Kaplan-Meier 2-year overall survival were similar: 69.5% vs 61.6%, p = 0.96. Conclusion: Laparoscopic cytoreductive surgery for metastatic CC is safe, minimized surgical trauma and speed up patient recovery.


RESUMO Fundamento: Câncer de cólon (CC) é uma das doenças oncológicas mais comuns no mundo. Até 30% dos pacientes na Rússia têm CC metastático na primeira visita ao oncologista. Os resultados do tratamento ainda são controversos. Atualmente, a técnica de precisão laparoscópica minimamente invasiva permitiu estender a indicação para a cirurgia citorredutora mesmo em pacientes com comorbidades graves. Materiais e métodos: 89 pacientes com câncer de cólon (T1-4a) e metástases distantes síncronas curáveis foram incluídos no estudo. Todos os pacientes foram submetidos à cirurgia citorredutora com ressecção do tumor primário. No grupo de estudo (44) realizamos cirurgia laparoscópica, no grupo principal (45), a cirurgia aberta. Os grupos eram semelhantes em relação à sexo, idade, localização e estrutura histológica do tumor, e comorbidades. Resultados: A ressecção R0 foi realizada em 27% dos pacientes. O número médio de remoção de linfonodos foi similar, 13 e 12, respectivamente. O tempo médio de cirurgia foi significativamente mais longo no grupo de estudo, 210 versus 120 min. A perda de sangue foi menor no grupo de estudo: 300 mL versus 1200 mL. A recuperação pós-operatória foi mais curta após a cirurgia laparoscópica (p < 0,05): tempo de ativação - 2,2 vs. 3,9 dias; tempo até o primeiro peristaltismo - 1,8 vs. 4,5 dias; primeiro movimento intestinal - 3.4 vs. 4.8 dias; primeiro alimento consumido - 2.9 vs. 3.9 dias. Menor tempo de ingestão de analgésicos - 2,3 versus 4,4 dias, p < 0,05; menor tempo de hospitalização: 9,3 vs. 13,4 dias, p = 0,05. O tempo para iniciar a quimioterapia foi reduzido de 27,5 para 14,7 dias, p < 0,05. Complicações pós-operatórias menores no grupo de estudo: 6,8 vs. 17,8%, p = 0,05. A sobrevivência global de Kaplan-Meier aos 2 anos foi semelhante: 69,5% vs. 61,6%, p = 0,96. Conclusão: A cirurgia citorredutora laparoscópica para CC metastático é segura, minimiza o trauma cirúrgico e acelera a recuperação do paciente.


Subject(s)
Humans , Colorectal Neoplasms/surgery , Adenocarcinoma , Cytoreduction Surgical Procedures/methods
3.
Brasília méd ; 49(4): 298-301, abr. 13. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-672184

ABSTRACT

A associação entre cirurgia citorredutora com aquimioterapia intraperitoneal hipertérmica combinaa máxima citorredução do peritônio lesado ede diversas partes de órgãos lesados com a administraçãode um quimioterápico a alta temperatura.Isso permite elevada concentração da droga nolocal e potencializa seu resultado com um mínimode efeitos sistêmicos. Relata-se o caso de pacientefeminina, 39 anos, submetida a procedimentode peritoniectomia com quimioterapia hipertérmicapara câncer de ovário recidivado. Três anosantes, submeteu-se a tratamento para câncer deovário com cirurgia e quimioterapia baseado emplatina. Foi realizada uma combinação da cirurgiacitorredutora com a quimioterapia intraperitonealhipertérmica. No sétimo dia pós-operatório, apaciente teve distensão abdominal, ruídos hidroaéreosaumentados, sem eliminação de fezes ouflatos. A radiografia de abdome mostrou dilataçãoacentuada do cólon (10 cm) e o diagnósticofoi síndrome de Ogilvie. Foi introduzida sonda porvia retal, levando à eliminação de grande volumegasoso com melhora do quadro de distensão abdominal.A sonda foi mantida por quatro dias, quandoa paciente começou a eliminar flatos e aceitardieta, recebendo alta hospitalar no décimo sextodia pós-operatório.


The combination of cytoreductive surgery and hyperthermicintraperitoneal chemotherapy for the treatmentof cancer associates maximum cytoreduction ofthe injured peritoneum and other parts of lesioned organswith the administration of chemotherapy agentsat a high temperature. This results in increased levelsof the drug at the site of lesion and enhances the cytotoxiceffect of the drug with minimal systemic effects.We report the case of a 39-year-old female patient whounderwent peritonectomy with hyperthermic chemotherapyto treat a recurrent ovarian cancer. Three years earlier, the patient had undergone surgery andplatinum-based chemotherapy. A combination of cytoreductivesurgery and hyperthermic intraperitonealchemotherapy was chosen. On the seventh postoperativeday, the patient evolved with a distended abdomen,increased bowel sounds and absence of bowelmovement or flatulence. An abdominal radiographywas performed and revealed a massive colonic dilatation(10 cm). The patient was diagnosed with Olgivie?ssyndrome. A tube was inserted into her rectum and alarge volume of gas was expelled, which immediatelyreduced her abdominal distention. The tube was leftinside her colon for four days, and the patient beganto expel flatus and have a good food intake. She wasdischarged on the 16th postoperative day. Despite beinga major surgery, according to our research, this case isthe first record of Ogilvie?s syndrome developing as aconsequence of cytoreductive surgery combined withhyperthermic intraperitoneal chemotherapy.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL